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1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(2): 441-450, Apr.-June 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1340654

ABSTRACT

Abstract Objectives: to evaluate prenatal care provided to low-risk pregnant women users of the Sistema Único de Saúde (SUS) (Public Health System) in the city of Joinville, SC. Methods: this is a cross-sectional observational study carried out from March 2018 to February 2019, through interview and analysis of the Pregnant Card of puerperal over 18 years old, from Joinville, who underwent prenatal care at SUS, excluding recent given up puerperal. Prenatal care was evaluated according to the recommended criteria by the Prenatal and Birth Humanization Program. Results: 683 mothers were interviewed. The criteria with the highest levels of adequacy were accessibility (99.6%), early initiation on prenatal care (92.7%) and 6 or more consultations (87.1%) and the criteria with the lowest rates of adequacy were the set of guidelines (17.7%) and the third and first trimester exams (42.5% and 63.5% respectively). Conclusion: it is concluded that the prenatal care provided by SUS in the city of Joinville, despite the almost universal accessibility, the early onset and the prevalence of puerperal women with more than 6 consultations, showed a sharp decline in the analysis of the recommended indicators.


Resumo Objetivos: avaliar a assistência pré-natal prestada a gestantes de baixo risco usuárias do Sistema Único de Saúde da cidade de Joinville - SC. Métodos: trata-se de um estudo observacional transversal realizado de março de 2018 a fevereiro de 2019, mediante entrevista e análise do Cartão da Gestante de puérperas maiores de 18 anos, procedentes de Joinville, que realizaram o pré-natal no SUS, sendo excluídas puérperas desistentes. Avaliou-se a assistência pré-natal mediante critérios preconizados pelo Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Resultados: foram entrevistadas 683 puérperas. Os critérios com maiores índices de adequação foram acessibilidade (99,6%), início precoce do pré-natal (92,7%) e realização de 6 ou mais consultas (87,1%) e os critérios que apresentaram as menores taxas de adequação foram o conjunto de orientações (17,7%) e os exames do terceiro e primeiro trimestre (42,5% e 63,5% respectivamente). Conclusão: conclui-se que a assistência pré-natal realizada pelo SUS da cidade de Joinville, não obstante da acessibilidade praticamente universal, do início precoce e da prevalência de puérperas com mais de 6 consultas, demonstrou declínio acentuado na análise dos indicadores preconizados.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Prenatal Care/statistics & numerical data , Health Evaluation/statistics & numerical data , Unified Health System , Health Care Quality, Access, and Evaluation , Humanizing Delivery , Postpartum Period , Pregnancy Trimester, Third , Pregnancy Trimester, First , Cross-Sectional Studies , Pregnant Women
2.
ACM arq. catarin. med ; 48(3)jul.-set. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1023500

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar os fatores associados à mortalidade perinatal, no contexto obstétrico, socioeconômico e demográfico. Métodos: Estudo caso-controle, no período de 01/01/11 a 31/12/15, realizado na Maternidade Darcy Vargas, no município de Joinville, Santa Catarina, Brasil. Os casos incluem todos os óbitos registrados da 22ª semana de gestação até o 6º dia completo de vida. O grupo controle abrange os nascidos vivos no período, com aproximadamente duas vezes o número do total de óbitos. Os fatores avaliados foram as características maternas (idade, raça/cor e nível de escolaridade) e as características obstétricas (tipo de gestação, idade gestacional e via de parto). Os dados foram processados através da aplicação dos Teste T e qui-quadrado. Foram construídos modelos de regressão logística para analisar a influência dos fatores estudados sobre a mortalidade perinatal. Resultados: Foram selecionados 334 casos e 674 controles. O coeficiente de mortalidade foi 13,2/1000 nascimentos. Houve chance menor de óbito perinatal em mães de cor parda, amarela e indígena em relação a branca (OR 0,54; IC95% 0,34-0,85; p<0,01); e risco maior de óbito em gestações múltiplas (OR 21,26; IC95% 6,42-70,35; p<0,01) e em prematuros (OR 60,46; IC95% 24,61-148,53; p<0,01). Conclusão: A raça/cor, as gestações múltiplas e a idade gestacional são variáveis de forte associação com o aumento do risco de óbito perinatal.


Purpose: To evaluate the factors associated with perinatal mortality, in the obstetric, socioeconomic and demographic context. Methods: a case-control study, from 01/01/11 to 12/31/15, held at Darcy Vargas Maternity Hospital, Joinville, Santa Catarina, Brazil. The cases include all recorded deaths from the 22nd week of gestation to the 6th full day of life. The control group covers live births in the period, with approximately twice the number of total deaths. Factors evaluated were maternal characteristics (age, race/color and level of schooling) and obstetric characteristics (gestational type, gestational age and delivery method). The data were processed through the application of the T-Test and chi-square test. Logistic regression models were constructed to analyze the influence of the factors studied on perinatal mortality. Results: A total of 334 cases and 674 controls were selected. The mortality coefficient was 13.2 / 1000 births. There was a lower chance of perinatal death in mothers of brown, yellow and indigenous color than white (OR 0.54, 95% CI 0.34-0.85, p <0.01); and higher risk of death in multiple pregnancies (OR 21.26, 95% CI 6.42-70.35, p <0.01) and in premature infants (OR 60.46, 95% CI 24.61-148.53; <0.01). Conclusion: Race/color, multiple gestations and gestational age are variables of strong association with the increased risk of perinatal death.

3.
Rev. latinoam. enferm ; 13(5): 634-641, set.-out. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-417765

ABSTRACT

A adesão indevida à terapêutica anti-retroviral acarreta sérios agravos aos indivíduos com aids. Assim, objetivou-se identificar os determinantes (facilitadores/dificultadores) da adesão aos anti-retrovirais atribuídos pelos indivíduos com aids, seguidos em um hospital universitário do interior paulista. Constituíram sujeitos 200 usuários de anti-retrovirais há pelo menos 6 meses. Os dados foram coletados mediante entrevista semi-estruturada, individual e analisados quali-quantitativamente. Dos participantes, 59 por cento eram do sexo masculino; idade média 38,2 anos, 51 por cento cursaram ensino fundamental incompleto; 50,5 por cento não exerciam atividade remunerada. Usavam anti-retrovirais em média há 5 anos. A quantidade diária de comprimidos variou de 3 a 24. As principais dificuldades apontadas: sabor, tamanho, quantidade, odor dos comprimidos (40 por cento); efeitos colaterais intensos (14,4 por cento); fatores psicológicos (13,7 por cento); diferentes horários de medicação (10,8 por cento). Quanto às facilidades, destacam-se horários coincidentes dos comprimidos (26,2 por cento); nenhuma facilidade (16,4 por cento), ingestão condicionada a algum hábito (16 por cento). A enfermagem deve incrementar ações de vigilância supervisionada e educacionais interventivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Treatment Refusal , Antiretroviral Therapy, Highly Active , Patient Acceptance of Health Care , HIV Infections , Acquired Immunodeficiency Syndrome
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